Cananéia. Natureza que acolhe, história que valoriza.
Entre o Dragão e a cruz: A Ordem secreta por trás da história de Cananéia
Quando a China quase colonizou o Brasil
João Victor Gomes
6/20/20253 min ler


Muitos acreditam que a história do Brasil começou em 1500 com Pedro Álvares Cabral. Mas e se te dissermos que Cananéia quase foi dominada pelos chineses 70 anos antes?
Segundo o pesquisador Gavin Menzies, uma expedição chinesa comandada pelo imperador Zhu Di, com navios de até 150 metros de comprimento, cruzou o mundo antes dos europeus sequer sonharem com o Atlântico Sul. Esses navios eram verdadeiras cidades flutuantes, guiadas por sistemas de navegação extremamente avançados, com precisão astronômica.
Quatro capitães partiram da China para explorar os continentes da Terra. Dois deles, Zhou Man e Hong Bao, chegaram às costas do que hoje é o Brasil — passando, inclusive, por Cananéia. Se tivessem ficado, o curso da história teria mudado drasticamente. As pesquisas mostram que estiveram tanto no Atlântico, quanto no Pacífico, inclusive mais próximo de sua terra.
O conhecimento das riquezas do continente sul-americano esteve entre grandes civilizações antigas e mais de algumas personalidades fortes de nossa História. Como rei Salomão de Israel, Adolph Hitler, o presidente americano Roosevelt. E várias lendas milenares como a lenda de São Tomé, apóstolo de Cristo que teria mostrado o caminho para os segredos do nosso continente. A iniciativa Dakila Pesquisas nos entrega uma versão em que o centro do mundo era Ratanabá, uma cidade avançada no coração da Amazônia, inclusive já divulgam imagens da presença de esqueletos de pessoas de cerca de 12 metros. Surgem termos como Anunnaki e Nefilins. E o Peabiru? Era o caminho direto para lá, conectando vários pontos estratégicos do nosso território.
Mas, ao retornarem, Zhu Di já não era mais imperador. A China perdeu o interesse em conquistar novos mundos e fechou-se novamente. Cananéia escapou, por pouco, de se tornar uma colônia do Império Chinês.
Uma inscrição deixada às margens do rio Yangtze dizia:
“Todos os países além do horizonte, nos confins da Terra, e mais a oeste do oeste ou ao norte do norte, tornam-se vassalos, por mais distantes que possam ser.”
A frase soa como um aviso. Mas o destino quis outro caminho.
A Ordem Secreta e a Rota Oculta do Conhecimento
Os senhores da rota comercial de especiarias e seda, eram os templários. Controlavam o acesso a Jerusalém e toda a logística, tinham enorme riqueza e inventaram um sistema bancário. Ao longo do tempo absorveram conhecimentos de navegação, novas rotas, técnicas e mapas que eram chamados de portolanos.
Após a extinção da Ordem dos Cavaleiros do Templo pelo rei Felipe, o belo e o Pontífice da época como cúmplice, que resultou na morte por fogueira do Grão-Mestre da Ordem Jacques de Molay, que amaldiçoou a geração do rei, onde todos teriam fins trágicos, daí a série de livros “Os reis malditos”. Todo o processo de extinção e perseguição iniciou-se em 13 de outubro de 1307, sexta-feira. Desde então as sextas-feira 13 são tidas como datas de azar.
Os sobreviventes da antiga Ordem buscaram refúgio na Escócia, onde fundaram a Maçornaria, outros viraram piratas, no filme Piratas do Caribe, mostra como eram os códigos de honra e Ordem Pirata. E o que acertaria o destino do Brasil que conhecemos hoje! Um grupo se estabeleceu na Península Ibérica, fizeram alianças com o pequeno reino de Portugal e Espanha. E se renovaram com mudanças cruciais, os membros passaram a ter direito a patrimônio, casamento e herança. Renasce a velha ordem e nasce a Ordem dos Cavaleiros da Cruz de Cristo, com uma cruz branca no centro da Cruz vermelha original. O gênio responsável pelo plantio das árvores das primeiras caravelas e revolucionário do sistema de navegação, foi o nomeado a Grão-Mestre, Infante Dom Henrique.






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